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A prévia da inflação desacelerou para 0,13% em julho. O IPCA-15 (Índice Nacional de Preços ao Consumidor 15) havia sido de 0,68% em junho.

O IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) divulgou o resultado na 6ª feira (24.jun.2022). 

O resultado de julho foi levemente abaixo da mediana das estimativas do mercado financeiro, que esperava uma alta de 0,16% no índice. A prévia da inflação de julho foi a menor taxa mensal desde junho de 2020, quando foi subiu 0,02%.

Com o resultado de julho, o IPCA-15 acumula alta de 5,79% no ano. Já o acumulado de 12 meses fica em 11,39%, abaixo dos 12,04% registrados até junho. A prévia da inflação completou 11 meses consecutivos acima de 10%.

Dos 9 grupos pesquisados pelo IBGE, houve alta em 6. O maior impacto foi do grupo Alimentação e bebidas, que subiu 1,16% em julho e elevou o IPCA-15 em 0,25 ponto percentual. Foi influenciado principalmente pelo aumento do preço do leite longa vida (+22,27%), o item com maior impacto individual no mês.

No ano, a alta do produto chega a 57,42%. Derivados do leite também subiram: requeijão (+4,74%), manteiga (+4,25%), queijo (+3,22%).

O grupo Vestuário encareceu 1,39% no mês. Roupas masculinas subiram 1,97%, enquanto as femininas tiveram alta de 1,32%. Calçados e acessórios avançaram em 1,57%.

Por outro lado, os grupos Habitação (-0,78%), Transportes (-1,08%) e Comunicação (-0,05%) tiveram deflação em julho.

Os preços dos combustíveis recuaram 4,88% no mês. A gasolina tombou 5,01%, enquanto o etanol diminuiu 8,16%. O diesel continuou em alta, e subiu 7,32% em 2022. Passagens aéreas subiram 8,13% em julho.

Poder 360



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