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O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, assinou nesta 2ª feira (29.nov.2021) contrato para adquirir mais 100 milhões de doses da vacina contra a covid-19 da Pfizer. Os imunizantes serão usados em 2022. Há possibilidade de expansão do contrato para 150 milhões.

O ministério afirmou que disponibilizará 354 milhões de doses no próximo ano. Dessas, 134 milhões são doses compradas em 2021 e remanejadas para 2022. Também foram compradas as 100 milhões de doses da Pfizer e mais 120 milhões da AstraZeneca. Não há expectativa para a compra da CoronaVac.

“A busca por vacinas não começou atrasada, como quer fazer crer a falsa-narrativa“, disse Queiroga nesta 2ª feira. Segundo o ministro, a queda de mais de 80% dos casos e mortes desde que ele assumiu comprova isso.

Queiroga afirmou que o contrato fechado hoje “é a reafirmação do compromisso do governo Bolsonaro com o fim da pandemia“.

O custo da vacinação contra a covid-19 em 2022 é estimado em R$ 11 bilhões, segundo a pasta. O governo, no entanto, ainda não divulgou o calendário de entrega das doses.

O Ministério da Economia destinou crédito suplementar de R$ 1,4 bilhão na 4ª feira passada (24.nov) à pasta da Saúde para que o governo pudesse comprar as doses da Pfizer. A União afirma que desde 2020 já disponibilizou R$ 31 bilhões em créditos adicionais para a compra de vacinas.

A campanha de 2022 prevê mais duas doses a idosos e mais uma para pessoas com até 59 anos. Os imunizantes serão aplicados 6 meses depois da injeção anterior.

O Brasil já completou o 1º ciclo de vacinação (duas doses ou dose única) de 62% da população.

A cerimônia de assinatura foi realizada em Salvador (BA), no hospital filantrópico Matargão Gesteira. O estabelecimento recebeu recursos do governo.

O ministro da Cidadania, João Roma, também participou do evento. “O governo Bolsonaro não tem permitido faltar vacina em nenhum lugar do Brasil“, disse. Ele chamou Queiroga de “vacinador-geral da República“.

Poder 360



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