Independência

 




A deputada estadual Larissa-Rosado (PSB) reafirmou que continua no pleno exercício de seus direitos políticos.

A parlamentar divulgou nota, corrigindo matéria publicada em um jornal local, com título "TSE mantém condenação de Larissa Rosado" e subtítulo "Com decisão, a deputada segue com os direitos políticos suspensos e, em tese, fica inelegível até 2020".

O material, segundo a nota, distorce um despacho da ministra Luciana Lóssio no Recurso Especial Eleitoral de Nº 172-56.2012.6.20.0033, que trata única e exclusivamente de propaganda.

Nesse processo em específico, objeto da notícia, nem de longe se fala em direitos políticos ou em cassação, sendo a única consequência da condenação - se mantida após regular recurso ainda cabível - a aplicação de uma multa no valor de R$ 5.000,00 (cinco mil).

"O jornal noticia fato sabidamente inexistente, tanto que somente no corpo da notícia da página interna vai dizer que 'o Colegiado superior eleitoral manteve condenação por propaganda eleitoral antecipada'".

"Se o próprio jornal admite que a condenação foi por propaganda eleitoral antecipada, a penalidade aplicada é multa, não havendo sequer discussão sobre cassação de direitos políticos. Mas, confundindo o leitor, adiante o texto me condena por algo que não fui julgada, dizendo que sigo com direitos políticos cassados até 2020", lamenta Larissa.

Ela lastima também que, pela segunda vez em poucas semanas, o Jornal de Fato insiste na versão equivocada de estar com os direitos políticos cassados, o que, além de não ser verdade, pretende prejudicar a imagem pública e atividade política que desenvolve em nome do povo.

E continua a deputada: "O leitor - que também é eleitor - precisa tomar conhecimento do fato tal como é, sem manipulações ou interpretações errôneas, para discernir e formar sua opinião em relação às pessoas, estejam elas ou não na atividade política".

A parlamentar reforça que a decisão monocrática da ministra do TSE, que impõe multa, cabe recurso para o colegiado e ainda para o Supremo Tribunal Federal (STF).

"Ao povo de Mossoró, a quem agradeço pela solidariedade e confiança, peço que não se deixe abater por informações equivocadas, pois continuo no pleno exercício de meus direitos políticos, porque sempre agi dentro da lei", reafirma Larissa.


Fonte: Jornal O Mossoroense

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