O eleitor, mais escaldado do que nunca, deverá nesta eleição ignorar por completo os números de todas as pesquisas na hora de votar.
É fazer o qiue manda a consciência.
Na verdade, o uso de pesquisas para influnecioar a decisão do eleitor está proibida. É proibida há várias eleições ( não me recordo há quantas), diga-se de pasagem.
O uso e divulagação de pesquisas para ludibriar o eleitor e enganar até mesmo sua militância para que ele fique se rasgando nas ruas a brigar pelo seu candidato é na verdade um filme já visto e reprisado várias vezes em um passado recente.
Candidatos que se sustentavam, até mesmo depois da apuração, se dizendo "eleito" viu o naufragar de sua "forçação de barra"quando anunciado o resultado oficial pelo TRE, como foi o caso do candidato João Faustino (PDS à época) que "estava eleito", desde a boca de urna até o terceito dia da cobertura das apurações por parte da Rádio Libertadora Mososoroense, então líder da audiência na cidade.
Até que no terceiro dia, a admissão do resultado adverso com a eleição de Geraldo Melo (PMDB) - quem não lembra do cata-vento, o tamborete e o vento forte, hem? - colocou a audiência e a credibilidade da emissora. Logo ela, que vinha sendo a campeã de audiência desde o ano de sua inauguração, em 1983.
Audiência hoje que se busca identificar, um ponto que seja, justamente nas pesquisas junto ao público ouvinte mossoroense - e não o encontra - nos dias de hoje.
E por que, mesmo proibido com o seu uso e divulgação por parte das coligações, elas - as pesquisas- continuam cumprindo o mesmo papel para que um grupo ou outro acabe "se dando bem" nesta história?!!!
A vazão desta influência danosa à democracia continua.
Crescimento ou diminuição de pontos de uma pesquisa para outra em um mesmo instituto de 08 (oito) pontos é no mínimo sinistro e sua ocorrência merece ser submetida a estudo pela comunidade científica.
Pois, em uma disputa eleitoral acirrdada, nem mesmo a desistência do candidato que está à frente é motivo para crescimento de tal monta de quem vem em segundo.
Tudo bem! pode-se alegar que são "Legais" tais pequisas. Têm registros no TRE, e tudo o mais.
Porém, do ponto de vista MORAL, como fica?
Afinal, se todas as LEIS bebem na fonte da MORAL e dos BONS COSTUMES, o que fazer com estas famigeradas pesquisas que são uma verdadeira afronta à nossa DEMOCRACIA.
Por isto, em coerência ao escrito, não mais as divulgaremos aqui neste espaço...
...NEM AS VERDADEIRAS!!!
Afinal, para a teoria de GOESBEL (propagandista do terceiro Hight hitleriano) em que MENTIRA dita muitas vezes vira verdade, aplica-se o antídoto da estória do pescador, em que de tanta mentira por ele contada não mais se acredita nem quando a história contada por ele é VERDADE.
Respeitem, portanto, a nossa inteligência ou não-burrice plena.
É votar com base nas propostas de cada candidato, só se deixar influenciar pela sua consciência e pelo seu instinto anti-corrupção.
Viva a Democracia, porque de pesquisas já estamos cheios!
Seja feita a vontade do povo.
Claro, depois da Vontade de Deus.
Allan Erick - Interino
Economista e publicitário com mais de 30 anos de atuação. Política, economia, esportes, marketing, publicidade etc
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