O Comando da Polícia Militar do Rio Grande do Norte abriu um inquérito para apurar o uso de farda e um fuzil por uma mulher que não pertence aos quadros da corporação em um treinamento realizado no curso de formação de praças.
O treinamento teria ocorrido no dia 18 de outubro deste ano em Natal, com um vídeo do momento sendo publicado na página oficial do Centro de Formação e Aperfeiçoamento da PMRN nas redes sociais.
A assessoria de comunicação da Polícia Militar confirmou que instaurou "um procedimento administrativo interno para apurar as circunstâncias dos fatos", que foi publicado no Boletim Geral da Corporação nesta quinta.
A PM informou ainda que o inquérito tem um prazo de 40 dias para ser concluído, mas não deu mais detalhes do caso.
O g1 teve acesso ao boletim geral da corporação, que apontou, na publicação, que o inquérito visa apurar as circunstâncias em que teriam ocorrido "os supostos crimes de uso indevido de uniforme e material bélico pertencente à carga da PMRN por parte, em tese, de uma pessoa não integrante da coporação, na condição de civil".
O boletim também cita que a atividade física que está sendo investigada foi publicada nas redes sociais oficiais do centro de formação dos praças.
O documento reforçou ainda que, além dos 40 dias, o inquérito pode ser prorrogado por mais 20 dias, "desde que não estejam concluídos exames ou perícias já iniciados, ou haja necessidade de diligência, indispensáveis à elucidação do fato".
G1/RN

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