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A Revista Piauí deste mês de junho estampa uma reportagem de cinco páginas, que tem como personagem principal o austríaco naturalizado brasileiro Werner Rydl, de 67 anos, que declarou à Receita Federal Brasileira, em 2024, um patrimônio de R$ 100 bilhões de reais, sendo que metade deste valor estratosférico é o valor correspondente a 306 toneladas de ouro que diz ter escondido no fundo do mar, distante 90 km da Costa Branca Potiguar.

E seria por esta razão, que ele estaria morando com a namorada austríaca em Ponta do Mel, desde 2014. Antes de Serra do Mel, morou com a primeira mulher, a austríaca Linda Fink, na comunidade de Sirinhaém, que fica localizada ao sul da grande Recife (PE), onde construiu duas casas e um farol de 24 metros de altura. Neste local, ele teve duas filhas com a primeira esposa Linda Fink, que, após a separação, foi embora pra Áustria com as filhas.

A reportagem assinada pelo jornalista Allan Abreu, com apoio de Luiz Fernando Toledo, de Londres; Kevin Yang, de Viena; Nazima Raghubir, de Georgetown, na Guiana, mostra que Werner Rydll, ao contrário do que aparenta ser onde mora em Ponta do Mil, liberal de Areia Branca, no Rio Grande do Norte, é um astuto estelionatário, que responde a pelo menos 7 processos, sendo que em alguns ele já foi condenado e cumpriu pena no Brasil, foi extraditado, terminou a pena e voltou ao Brasil, onde passa por novas investigações.

O que levou a PF e a Receita a abrir várias investigações, sendo uma em Mossoró-RN, são os atos de Werner Rydll, como criar um banco em 2018 chamado Seagar Gold Band, com endereço no fundo do mar e ter, por carta, em agosto de 2024, se apresentado para substituir Roberto Campos Neto, na presidência do Banco Central. Segundo ele, tem todas as qualidades necessárias para melhorar a economia do Brasil. O Governo Federal ignorou a carta.

Outros motivos: A PF apreendeu 35 quilos de outro sendo contrabandeado para os EUA e os presos contaram que haviam comprado o ouro a Werner Ridl. Neste ano, Werner Ridl procurou uma casa de câmbio em São Paulo querendo converter 27 toneladas de ouro em títulos mobiliários. A instituição rejeitou o pedido. Antes disto, ele tentou exportar para os EUA a quantidade de 120 toneladas de ouro e novamente não conseguiu.

Clique AQUI para ler a reportagem completa sobre Werner Rdiel na Revista Piauí (Da página 54 a 59)

Mossoró Hoje



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