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Jordélia Pereira Barbosa foi presa por suspeita de envenenar ovo de Páscoa no Maranhão 

A Justiça do Maranhão decretou, nesta sexta-feira (18), a prisão preventiva de Jordélia Pereira Barbosa, de 35 anos, suspeita de envenenar três pessoas de uma mesma família com um ovo de Páscoa. A ação terminou com a morte de uma criança de sete anos e a hospitalização da mãe e da irmã do menino, ambas em estado grave.

A suspeita será transferida para o Complexo Penitenciário de Pedrinhas, em São Luís. Antes de ser presa, Jordélia teria se passado por uma mulher transexual e utilizado documentos falsos para se hospedar em um hotel. As informações são do jornal Imirante.com.

Na hospedaria, a suspeita se apresentou como “Gabrielle Barcelli” e utilizou um crachá que a vinculava a uma empresa de gastronomia. Para se disfarçar, a mulher usou uma peruca preta.

Conforme informações da Polícia Civil do Maranhão (PC-MA), ela teria enviado o ovo de Páscoa envenenado para a família em Imperatriz, também no Maranhão.

A investigação preliminar aponta que a motivação do crime seria ciúmes e vingança, uma vez que a vítima estaria se relacionando com o ex-companheiro de Jordélia.

A suspeita foi presa dentro de um ônibus intermunicipal que saiu de Imperatriz e tinha como destino Santa Inês (MA), onde Jordélia morava.

Entenda o caso

Mãe e irmã de menino de 7 anos que morreu após comer ovo de Páscoa no MA estão entubadas 

A família recebeu o ovo na noite de quarta-feira (16), por meio de um motoboy. Junto com o pacote, havia um bilhete com a mensagem: '"Com amor, para Mirian Lira. Feliz Páscoa".

Depois de receber o doce, Mirian foi surpreendida por uma ligação de uma mulher, não identificada, que perguntou se ela havia recebido o ovo de Páscoa. 

A vítima chegou a questionar quem estava do outro lado da linha, mas não obteve resposta.

Luís Fernando, de 7 anos, filho de Mirian, foi o primeiro a começar a passar mal. 

O pai da criança e ex-marido de Miriam foi chamado e a família levou a criança para o Hospital Municipal de Imperatriz (HMI). Ele chegou a ser entubado, mas não resistiu e morreu horas depois.

Mirian só começou a apresentar sintomas de envenenamento quando já estava no hospital com o filho. 

As mãos da vítima começaram a ficar roxas e ela começou a sentir dificuldade de respirar. Ela foi internada na UTI do Hospital Municipal de Imperatriz.

Em seguida, sua filha, Evelyn Fernanda Rocha Silva, de 13 anos, também foi internada no hospital com os mesmos sintomas.

Mirian Lira e a filha, Evelyn Fernanda Rocha Silva estão entubadas e internadas em estado grave no Hospital Municipal de Imperatriz (MA).

Com informações do Portal Metrópoles e G1/MA



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