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Na sessão de quarta-feira (11) da Câmara Municipal de Mossoró, vereadores da bancada da situação negaram que estejam em "greve" em protesto ao atraso de salário de novembro. Eles rebateram a vereadora Marleide Cunha (PT), que, em vídeo publicado ontem em redes sociais, disse que os parlamentares estariam em paralisação.

“Lamento a postura da vereadora. Temos que ter responsabilidade com o que falamos. Dizer que vereadores entraram em greve? É tentar criar uma narrativa falsa. Estamos aqui trabalhando, inclusive, os vereadores da situação têm sido os mais produtivos e os maios assíduos”, disse o vereador Genilson Alves (União), líder do Governo.

O vereador Wiginis do Gás (União) classificou como inverdade a declaração da vereadora Marleide e desafiou: “Procure uma falta minha nas sessões”, ao acrescentar: “Greve faz quem falta. Eu renuncio ao meu mandato se eu tiver uma falta em 2024”.

O vereador Marckuty (União) lembrou que trabalha desde os 14 anos e nunca fez greve. “Nunca precisei fazer isso”. Também destacou greve Lucas das Malhas (União). “Não existe greve. Estamos na Câmara, trabalhando”, assegurou. Também seguiram na mesma linha outros vereadores da bancada governista na Câmara.

Os 23 vereadores e vereadoras não receberam o subsídio de novembro. O presidente da Câmara, Lawrence Amorim (PSDB), afirma ter priorizado o pagamento dos servidores da Casa, após a retenção de quase R$ 600 mil do duodécimo da Câmara para pagamento de dívida da Casa com o Instituto de Previdência Municipal (Previ-Mossoró).


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