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Os casos confirmados de covid-19 cresceram 1.904% desde outubro, considerando-se os casos registrados na primeira semana daquele mês e os computados na semana encerrada no último dia 9 de dezembro. Os dados são da Secretaria de Saúde Pública do Rio Grande do Norte.

Na primeira semana de outubro, o estado registrou 25 casos confirmados de covid-19. Ao longo das semanas seguintes, os números tiveram pouca variação, mas a quantidade de testes positivos mais que dobrou na segunda semana de novembro, em relação à primeira.

Desde então, os números não pararam de crescer, chegando a 501 casos registrados entre os dias 3 e 9 de dezembro. O número é 20 vezes maior que o registrado na primeira semana de outubro.

Entre o dia 10 de dezembro e esta sexta-feira (15), já foram registrados 407 casos. Porém, a semana só será concluída neste domigo (17).

Desde outubro até o início de dezembro, 13 pessoas morreram com a doença no estado. Os últimos dois óbitos foram registrados na semana entre 21 de novembro e 2 de dezembro.

Embora os números ainda estejam abaixo do registrado no auge da pandemia, quando o estado chegou a registrar mais de mil novos casos em um único dia, a situação chama atenção de gestores públicos e privados.

Orientações da Sesap

A Secretaria de Saúde do RN, publicou na última terça-feira (12), orientações sobre o reforço da vacina bivalente e das medidas de prevenção da covid-19.

"Nesse momento, a dose de reforço da vacina Covid-19 bivalente é recomendada para pessoas com 60 anos ou mais e imunocomprometidos acima de 12 anos de idade, que tenham recebido a última dose da vacina há mais de 6 meses", informou a pasta.

"Essa medida se deve ao novo cenário epidemiológico observado. A partir da segunda quinzena do último mês, houve um aumento de casos de Covid-19 no Ceará, com predomínio em Fortaleza. 80% das amostras examinadas em laboratório são da nova variante do SARS-CoV-2 (BA.2.86), que também foi detectada em São Paulo e Mato Grosso do Sul, o que indica que esteja circulando em outros locais do Brasil", disse ainda a pasta.

G1/RN



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