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O porta-voz do Ministério da Defesa russo, major-general Igor Konashenkov, divulgou uma declaração oficial na manhã desta sexta-feira (4) sobre o tiroteio e o incêndio ocorrido na usina nuclear de Zaporozhskaya, na Ucrânia.

"Ontem à noite, uma tentativa horrível de provocação foi feita pelo regime nacionalista de Kiev na área ao redor da estação", anunciou ele, alegando que as tropas russas que patrulhavam o território haviam sido atacadas por um grupo de sabotagem ucraniano.

De acordo com o porta-voz, as forças ucranianas atacaram soldados russos por volta das 2h locais, abrindo fogo pesado do centro de treinamento ao lado da usina para "provocar um ataque de retaliação ao prédio".

A patrulha russa neutralizou os postos de tiro do grupo, mas os sabotadores atearam fogo ao centro de treinamento enquanto recuavam, disse Konashenkov. As chamas foram apagadas pelos bombeiros do Serviço de Emergência do Estado da Ucrânia. "No momento da provocação, nenhum funcionário estava na instalação", observou ele.

Em resposta à declaração do Ministério da Defesa russo, o presidente ucraniano Volodymyr Zelensky negou as alegações de provocação e acusou as forças russas de terem encenado o ataque.

O prefeito da cidade vizinha de Energodar havia relatado originalmente que o incêndio havia sido causado por bombardeios russos e que o incêndio havia engolido a própria usina, mas os serviços de emergência descartaram a última alegação.

Foi relatado na segunda-feira que a instalação havia sido capturada pelas forças russas e que a equipe estava mantendo as operações e monitorando os níveis de radiação. A Agência Internacional de Energia Atômica ofereceu garantias de que não houve mudança nesses níveis após o incidente.

RT




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