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Imagem Ilustrativa |
— Está funcionando e parece normal. Estamos emocionados, mas não sabemos o que o amanhã nos trará. Isso nunca foi feito antes — afirmou ao jornal americano o médico Bartley Griffith, diretor do programa de transplante cardíaco do centro médico, que realizou a operação. — Ele cria o pulso, cria a pressão, é o coração dele.
Cientistas têm trabalhado na criação de porcos cujos órgãos não seriam rejeitados pelo corpo humano, numa pesquisa acelerada na última década por novas tecnologias de edição de genes e clonagem. O transplante de coração ocorreu apenas alguns meses depois que cirurgiões em Nova York anexaram com sucesso o rim de um porco geneticamente modificado a uma pessoa com morte cerebral. Os pesquisadores esperam que estes procedimentos inaugurem uma nova era na Medicina, quando os órgãos de substituição não forem mais escassos para os mais de meio milhão de americanos que aguardam rins e outros órgãos.
O Globo
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