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A Universidade Federal do Rio Grande do Norte começou na terça-feira (7) uma série de reuniões para discutir o retorno das aulas presenciais na instituição a partir de 2022. As atividades presenciais foram suspensas em março de 2020 por causa da pandemia da Covid-19.

Apesar disso, a decisão final sobre o assunto só deve ser definida em janeiro, em reunião do conselho superior da instituição.

Atualmente, a universidade já conta com aulas presenciais em disciplinas práticas.

O reitor José Daniel Diniz Melo participou de uma reunião com os diretores de centros, institutos e unidades acadêmicas especializadas, na tarde da terça (7). O encontro teve como pauta o planejamento das atividades acadêmicas de 2022 e a Reitoria ressaltou a importância de os gestores promoverem a discussão junto à comunidade universitária sobre a possibilidade de retorno presencial.


Ainda de acordo com a instituição, também serão realizadas reunião com sindicatos de técnicos e docentes, nesta quarta-feira (8). Representações dos estudantes também devem ser ouvidas nos próximos dias.

Durante a reunião de terça, o reitor Daniel Diniz afirmou que o Comitê Covid-19 da UFRN entendeu que é possível realizar o retorno presencial das atividades acadêmicas para o período letivo de 2022, previsto para iniciar em 28 de março.

"O Comitê reforçou ainda a importância do avanço da vacinação para possibilitar a volta presencial, bem como a necessidade de acompanhamento constante do cenário", informou a UFRN.

Outro ponto citado foi a Lei 14.040, que estabelece normas educacionais excepcionais durante a pandemia somente até o encerramento ano letivo de 2021.

"Nesse sentido, as outras instituições públicas de ensino superior do estado estão também em processo de planejamento de retorno presencial das atividades acadêmicas", considerou a UFRN.

Os gestores discutiram ainda sobre as atividades dos servidores dos grupos de risco, que estão resguardados pela legislação, e sobre a manutenção do não cancelamento de curso por abandono, decurso de prazo ou insuficiência de desempenho acadêmico, porque consideram que os estudantes necessitarão de um período de readaptação ao modelo presencial.


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