O empresário Jorge do Rosário volta pela terceira vez ao comando do Sindicato da Construção Civil de Mossoró (SINDUSCOM) no início do próximo ano. Desta vez tendo como vice-presidente da entidade, o empresário Pedro Escóssia. A eleição foi realizada nesta quarta-feira, 8.
Em suas redes sociais, Jorge da Repav, como é mais conhecido, escreveu que volta a entidade com disposição e com a vontade de “arregaçar as mangas” para fortalecer o setor da construção civil em Mossoró, gerando assim mais emprego e mais renda para o município.
Sobre a geração de emprego e renda, Jorge disse que é o que faz desde a adolescência e o faz com muita alegria. Em entrevista exclusiva ao MOSSORÓ HOJE, o empresário falou sobre os desafios à frente do SINDUSCOM diante do atual momento econômico.
Ele deve tomar posse na entidade no 2 de fevereiro de 2022.
“Entendemos que é um momento ainda de pandemia, de muitas dificuldades na nossa economia, e a Construção Civil pode dar esta contribuição de geração de emprego e renda, melhorando a economia, dá uma resposta rápida”, diz o empresário.
Entretanto, Jorge do Rosário destacou que é preciso políticas públicas para fomentar a economia nacional, estadual e local. Ele espera que a entidade seja recebida pela gestão municipal, estadual e nacional para buscar meios de contribuir com a economia.
Um dos caminhos para fazer a Construção Civil avançar é a Caixa Econômica cobrar juros mais baixos para emprestar o dinheiro do FGTS para os trabalhadores comprarem suas casas. Ele disse que este dinheiro já é do trabalhador e não é justo que se pratique juros tão altos.
Com relação a Mossoró, o empresário destacou que uma das pautas que será discutida durante sua nova gestão no SINDUSCOM é a questão da água. Jorge entende que é preciso que a CAERN gerencie melhor a questão da água para que se tenha outorgas para a construção civil fazer casas. Ele admite que a conclusão da adutora de Santa Cruz pode ser uma saída viável para o fortalecimento do setor, mas ver esta questão com certa descrença, pois já faz mais de dez anos que começaram as obras e até hoje não concluíram.
Mossoró Hoje


Postar um comentário