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O Ministério da Saúde começou uma nova etapa de sua pesquisa sobre a necessidade de 3ª dose para a vacina da CoronaVac contra a covid-19. Agora, um dos focos é que a nova aplicação seja realizada com meia dose.

O objetivo é descobrir se a quantidade menor do imunizante ainda consegue reforçar a proteção contra o coronavírus, segundo informações do jornal Folha de S.Paulo. Se forem um sucesso, os testes com a meia dose podem abrir a possibilidade de mais pessoas serem vacinas de forma mais rápida.

O estudo da meia dose é realizado no contexto da pesquisa anunciada em agosto pelo Ministério da Saúde. Em pareceria com a Universidade de Oxford, a pasta está verificando a eficácia da mistura das outras vacinas usadas no Brasil com a CoronaVac, produzida pelo Instituto Butantan em parceria com a Sinovac.

Assim, o estudo contará com 4 grupos. Cada um receberá a 3ª dose de uma fabricante, testando também a intercambialidade de vacinas. Assim, uma equipe terá a 3ª aplicação com CoronaVac, o 2º vai receber a vacina da AstraZeneca, o 3º da Pfizer e o 4º receberá a vacina da Janssen como 3ª dose.

A meia dose também é estudada pelo projeto Viana Vacinada, que tem o apoio do Ministério da Saúde, da Fiocruz (Fundação Oswaldo Cruz) e da Opas (Organização Pan-Americana da Saúde). O projeto realiza a vacinação em massa da cidade de Viana, no Espírito Santo com meia dose da vacina AstraZeneca/Oxford.

Mas o Viana Vacinada não estuda a aplicação da 3ª dose. O projeto buscou pessoas não vacinas de 18 a 49 anos. Outro pré-requisito é que a pessoa não fizesse dos grupos de risco prioritários, como pessoas com comorbidades e trabalhadores da saúde.

A vacinação com a 3ª dose no Brasil atualmente é restrita a grupos mais vulneráveis ao coronavírus. Iniciada em 15 de setembro pelo ministério, a aplicação do reforço é voltada para idosos com mais de 70 anos, pessoas imunossuprimidas, com câncer ou que tenham realizado transplantes recentemente.

Poder 360


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