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Com o avanço da vacinação contra a Covid-19 em Mossoró, o número de pacientes internados nos leitos críticos caiu consideravelmente. No primeiro semestre deste ano, a cidade chegou a registrar filas de espera por uma vaga em um leito de UTI. Neste segundo semestre, mais especificamente em agosto, não há fila de espera e o município registra ainda uma baixa ocupação em leitos clínicos nos principais hospitais.

Segundo dados da Secretaria Municipal de Saúde (SMS), a taxa de ocupação dos leitos clínicos na rede pública chegava a apenas 28%, enquanto dos leitos críticos (UTI) o percentual era de 34% na mesma rede. Nos hospitais privados, até a última quarta-feira (11), só havia um paciente internado ocupando um leito clínico e nenhum internado em UTI.

UPA do BH: os contêineres habitáveis estão vazios 

Na Unidade de Pronto Atendimento do Belo Horizonte (UPA), a estrutura baseada em módulos habitáveis que foi especialmente preparada para acolher pacientes diagnosticados com a Covid-19, segue há uma semana sem pacientes internados. Em razão da baixa demanda atual, eles são acolhidos e recebem toda a atenção médica em leitos instalados dentro da própria UPA.

"É um motivo para comemoração esse fato da cidade não ter pacientes ocupando leitos clínicos nos módulos habitáveis da UPA do Belo Horizonte. A estrutura com aluguel de contêineres recebeu muitos pacientes no pico do registro de casos da doença, reforçando a rede de saúde municipal no enfrentamento à Covid-19, mas os contêineres estão agora sem pacientes, refletindo a melhora da situação epidemiológica em Mossoró. Esta foi alcançada à medida que as pessoas seguem tomando todas as doses das vacinas", disse Morgana Dantas, secretária municipal de Saúde.


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