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O desembargador José Rêgo Júnior, do Tribunal Regional do Trabalho da 21ª Região, faleceu na madrugada desta quinta-feira (10). Ele estava em casa de praia em Búzios, no município de Nísia Floresta, quando sofreu um infarto fulminante. Ele tinha 61 anos de idade.

Natural de Patu, José Rêgo Júnior fez os cursos primário, ginasial e segundo grau no Colégio Diocesano Santa Luzia (CDSL) em Mossoró, concluindo a o ensino médio no Colégio Estadual Winston Churchill, em Natal, em 1977. Ingressou no curso de Ciências Jurídicas na Fundação Universidade Regional do Rio Grande do Norte (FURRN, hoje Uern) em 1981 graduando-se em 1985. A partir daí, passou a atuar como advogado nas áreas Cívil e Trabalhista.


Ele fazia parte do TRT21 desde 2009, após ser escolhido pela Ordem dos Advogados do Brasil (OAB-RN) para compor a lista sêxtupla à vaga do Quinto Constitucional. O desembargador presidiu a Corte entre 2013 e 2015.

O velório de José Rêgo Júnior ocorrerá na Loja Maçônica Jerônimo Rosado, em Mossoró, e o sepultamento será no Cemitério São Sebastião, também em Mossoró.

OAB lamenta

Através de nota, a OAB/RN lamentou a morte de José Rêgo Júnior, definindo o falecimento como uma "perda irreparável".

Leia a nota:

A Ordem dos Advogados do Brasil, Seccional Rio Grande do Norte, lamenta profundamente  o falecimento do Desembargador do Tribunal Regional do Trabalho – 21ª Região, Sua Excelência, Dr. José Rêgo Júnior, ocorrido na madrugada deste dia 10 de janeiro. 

O Des. José Rêgo Júnior assumiu a vaga de magistrado reservada ao quinto constitucional naquela Corte de Justiça, tendo sido na oportunidade destinada aos advogados. Ele se habilitou para tal função depois de se dedicar por décadas à advocacia potiguar, em especial com sua reconhecida militância na advocacia trabalhista, sendo uma referência entre os colegas de profissão por sua fidalguia, sua competência e sua disponibilidade, dentre tantas outras virtudes.

A OAB/RN, consternada com a súbita partida do Des. Rêgo Júnior, solidariza-se com familiares e amigos e com toda a Justiça Trabalhista pela perda irreparável.

Tribuna do Norte


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