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O ministro do Edson Fachin, relator dos processos da Operação Lava-Jato no Supremo Tribunal Federal (STF), negou na segunda-feira (30) mais um habeas corpus do ex-presidente da Câmara Henrique Alves (PMDB-RN) e também do ex-tesoureiro do PT João Vaccari Neto, que já estão presos, e do doleiro Enivaldo Quadrado, que tenta evitar a prisão iminente.

Fachin negou ainda pedido do também ex-presidente da Câmara Eduardo Cunha (PMDB-RJ), que queria paralisar um processo que está sob os cuidados do juiz Sergio Moro, responsável pela Lava-Jato na primeira instância. Por fim, o ministro rejeitou pedido para parar um inquérito aberto no STF para investigar o senador Humberto Costa (PT-PE).

Henrique Alves está preso desde junho do ano passado. Ele responde a processos por irregularidades na Caixa Econômica e na construção da Arena das Dunas, estádio em Natal usado na Copa do Mundo de 2014, mas nega irregularidades. Em fevereiro, a Sexta Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ) rejeitou habeas corpus e o manteve preso. A defesa recorreu ao STF em 5 de abril. Fachin negou a liminar, ou seja, deu uma decisão provisória. Ainda não houve decisão definitiva no caso.

Com informações do jornal O Globo

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