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A Polícia Civil segue na busca pelo principal suspeito do desaparecimento de Yasmin Lorena, de 12 anos. O homem, de acordo com o que foi dito pelo próprio pai da menina, chegou a participar de orações feitas pela família da adolescente durante esses dias de buscas por ela que perduram desde o dia 28 de março.

O suspeito trabalha como pedreiro. No imóvel que ele construía na Rua José Acácio de Macêdo, a mesma em que mora a família de Yasmin Lorena. Foi encontrado, na terça-feira, 24, o corpo que deve ser o da menina. O prédio, um primeiro andar, fica no meio do caminho entre a casa dela e a residência da vizinha para a qual ela entregaria uma encomenda a pedido da mãe.

“Conheço o dono da casa e quem estava trabalhando na obra. O pedreiro, inclusive, participou de uma oração que fizemos na agonia para encontrar minha filha”, disse o vigilante Aldair Félix, pai de Yasmin Lorena.

Desde essa terça, dia da descoberta do cadáver no imóvel, o homem de nome resguardado pela Polícia Civil, não mais foi visto. Durante a noite, populares saquearam a casa dele. Fogão, geladeira, cama e até uma caixa d’água foram retirados de dentro da residência, que fica ao lado de onde Yasmin Lorena morava.

Um segundo suspeito foi preso e já indiciado por ocultação de cadáver. Embora não haja a confirmação oficial, ele seria filho do pedreiro e ajudava o pai com a obra.

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