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A Convivência com o Semiárido representa uma transformação na percepção territorial e possibilita construir ou resgatar relações de convivência entre os seres humanos e a natureza, tendo em vista a melhoria da qualidade de vida das famílias sertanejas, por meio de incentivo as atividade econômicas apropriadas e a sustentabilidade ambiental.

Nessa perspectiva, a deputada estadual Larissa Rosado (PSB), sugeriu ao Governo do Estado a elaboração, implementação, e socialização de Plano Estadual de Convivência com Semiárido Potiguar, com ações emergenciais e estruturais.

“A convivência é uma proposta cultural, que visa contextualizar saberes e práticas (tecnológicas, econômicas e políticas) apropriada à semiaridez, reconhecendo a heterogenidade de suas manifestações sub-regionais, considerando também as compreensões da população local sobre esse espaço, suas problemáticas e alternativas de solução”, explica Larissa Rosado.

De acordo com o texto da parlamentar, o Plano Estadual de Convivência com o Semiárido Potiguar deve ter como objetivo o fortalecimento da capacidade do Estado em pensar as políticas públicas, nessa área, de forma estratégica.

“O Estado deve desenvolver ações coordenadas e planejadas de convivência com a estiagem nas mais diversas áreas, indo além do próprio plano hídrico, com atuações também nos eixos econômico, social, segurança alimentar, inovação tecnológica, conhecimento, dentre outros”, acrescentando que isso deve ser construído e implementado de modo dialógico, com os mais diversos setores da sociedade.

Terminal Rodoviário

A deputada também requereu a limpeza e conservação da estrutura física do Terminal Rodoviário de Mossoró Diran Ramos do Amaral. Segundo usuários do equipamento, onde também funciona o Centro Administrativo Integrado que comporta os serviços da Central do Cidadão e do Detran-RN, o prédio está em estado de abandono, mesmo tendo passado por uma reforma estrutural em 2014.

“A falta de limpeza e conservação das estruturas desses espaços tem ocasionado uma rápida degradação das instalações, além de gerar desconforto para a população que diariamente se utiliza dos diversos serviços lá prestados”, reforça.


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