As recentes manifestações anti-corrupção que eclodiram em todo o país será oportunidade para que o eleitor determine o fim daqueles políticos que, ao assumirem um poder, pouco fazem pela coletividade e só pensam no seu próprio bolso.
O político ruim é pouco afeito às participações em reuniões da própria comunidade que o elegeu.
O político ruim foge das discussões em torno dos verdadeiros problemas enfrentados pela sua cidade.
O político ruim desvia o olhar e o caminho que leva ao encontro dos que o apoiaram nas dificuldades de outrora e tem no esquecimento a desculpa para não ver atendidas as solicitações feitas pelos verdadeiros amigos .
O político ruim não houve ninguém, muitas vezes nem seus próprios familiares.
O político ruim privilegia os portadores do mau-caratismo, os quais buscam sempre a intimidade do governante de plantão.
Sentado em sua Giroflex, o político ruim passa a achar que o poder lhe é intrínseco, e dali pouco tem de noção de que só de bajulações não sobreviverá. E de lá será ejetado pelo próprio povo que o elegeu.
A massa pensante, agora robustecida, favorecerá a capacidade do eleitor em distinguir o político bom, que pensa no bem da da coletividade, do político ruim, que exerce sua função em benefício de uma só pessoa.
É, político ruim. O fim está próximo.
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