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Manifestações foram registradas em 86 cidades de todo o país.
Número de participantes foi menor que outros registrados este ano.


Manifestantes a favor do impeachment da presidente Dilma Rousseff foram para as ruas em 86 cidades de todo o país. O número de participantes foi menor que o registrado nas outras manifestações deste ano.
Pela quinta vez este ano, manifestantes foram para as ruas pedir o impeachment da presidente Dilma. Faixas e cartazes traziam frases contra a corrupção, o governo e o PT.

O clima pacífico se repetiu nas ruas ao som do Hino Nacional. Em Brasília, a manifestação começou cedo. Um grande boneco da presidente Dilma chamava a atenção e os manifestantes também pediam a cassação do presidente da Câmara Eduardo Cunha. Eram 6 mil pessoas segundo a PM, 30 mil, segundo os organizadores.
Em São Paulo, a manifestação foi marcada para acontecer na Paulista. Os manifestantes levaram bonecos enormes, um do ex-presidente Lula, vestido com roupa de presidiário, e outro da presidente Dilma com uma faixa escrito ‘impeachment’. O do presidente da Câmara Eduardo Cunha trazia um extrato de banco da Suíça. O pato, que é símbolo da Fiesp na batalha contra o aumento de impostos, também estava na Paulista.
Com faixas e cartazes, os manifestantes pediram o impeachment da presidente Dilma e gritaram pela saída do PT do governo. Os juristas Miguel Reali Junior e Hélio Bicudo estiveram no protesto. Ele são dois dos autores do pedido de impeachment.
A Polícia Militar calculou que haviam 30 mil pessoas na Paulista. Os organizadores estimaram números diferentes, mas todos menores que os das manifestações anteriores, como a de agosto.
O ministro-chefe da secretaria de Comunicação Social, Edinho Silva, disse que as manifestações são normais em um regime democrático, em um país que respeita a legalidade e as instituições.
Na quarta-feira (16), está marcada a sessão do Supremo Tribunal Federal que deve decidir as regras para a tramitação do pedido de abertura de processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff. Neste momento, essa tramitação está suspensa no Congresso, por decisão do ministro do Supremo Edson Fachin.
*G1


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