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Francisco Carlos defende Uern e adequada destinação para lixo eletrônico

Com a greve da Uern, professores e profissionais técnicos, já se aproximando do fim do ano letivo, ameaçando fechar 2015 com enorme prejuízo para os estudantes, o vereador professor Francisco Carlos, defendeu de forma veemente uma posição da classe política de Mossoró. Também demonstrou sua preocupação, durante pronunciamento no plenário do legislativo, com a destinação do lixo eletrônico na cidade.

Em relação a greve, entende o vereador que o governo do estado tem tratado o assunto de forma insana, não respeitando sequer os compromissos de governo assumidos, e menos ainda sua assinatura quando candidato de apoio as propostas apresentadas. “O pior é a letargia do Rio Grande do Norte, principalmente da classe política de Mossoró, que não reage para defender a educação. Nós não estamos defendendo a Uern que nasceu em Mossoró, e é preciso que isso seja feito por todos”, desabafa o professor.

No tocante ao lixo eletrônico, o vereador deu entrada em um projeto na Câmara Municipal para que se defina uma política para melhorar destinar aquilo que é produzido. Entende Francisco Carlos que não é possível manter o descarte do lixo eletrônico no aterro sanitário. “O prejuízo que causa, por exemplo, uma bateria de celular ao lençol freático da cidade, é enorme, por isso precisamos definir um destino mais seguro, até no seu reaproveitamento”, sentencia. 

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