Membros do Conselho Municipal de Saúde de Mossoró estão denunciando o município. O motivo é relativo às cirurgias oncológicas e eletivas, que não estão sendo realizadas há meses. O presidente do Conselho, Gilberto Pedro Fernandes, disse que o assunto é de extrema gravidade, mas não tem sido repercutido pelas entidades responsáveis, o que acarreta sérios problemas à população.
Enfatizou também que a principal reivindicação é a contratação dos prestadores de serviço que querem realizar os procedimentos, mas encontram dificuldades.
“Nós estamos lutando para que os prestadores de serviços que queiram contratar tenham o direito de trabalhar aqui em Mossoró. Temos o caso do Hospital de Russas (CE) que se dispõe a atender no município pela tabela SUS, mas encontra dificuldade. Queremos saber por que esse hospital não consegue atender em Mossoró, mesmo atendendo a tabela elaborada para os pagamentos pelo SUS”, bradou Gilberto.
Gilberto Pedro explica que o Conselho quer que o Município seja transparente nesses recursos que vêm para a cidade para atender a essas pessoas que necessitam do procedimento cirúrgico. Ele revela também que as entidades públicas, filantrópicas e privadas possam conseguir o credenciamento junto ao Município para que realizem as cirurgias oncológicas e eletivas e venham a atender a demanda existente.
O Conselho também alega que os recursos deveriam ser usados na Atenção Básica e assim desafogar as Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) e o Hospital Tarcísio Maia.
“Queremos também que esses recursos repassados pelo Ministério da Saúde sejam direcionados para a Atenção Básica, pois entendemos que o dinheiro está indo embora, em quase sua totalidade para a alta complexidade. A inversão deste modelo seria boa para a população, como também para a saúde em Mossoró”.
“Nós estamos lutando para que os prestadores de serviços que queiram contratar tenham o direito de trabalhar aqui em Mossoró. Temos o caso do Hospital de Russas (CE) que se dispõe a atender no município pela tabela SUS, mas encontra dificuldade. Queremos saber por que esse hospital não consegue atender em Mossoró, mesmo atendendo a tabela elaborada para os pagamentos pelo SUS”, bradou Gilberto.
Gilberto Pedro explica que o Conselho quer que o Município seja transparente nesses recursos que vêm para a cidade para atender a essas pessoas que necessitam do procedimento cirúrgico. Ele revela também que as entidades públicas, filantrópicas e privadas possam conseguir o credenciamento junto ao Município para que realizem as cirurgias oncológicas e eletivas e venham a atender a demanda existente.
O Conselho também alega que os recursos deveriam ser usados na Atenção Básica e assim desafogar as Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) e o Hospital Tarcísio Maia.
“Queremos também que esses recursos repassados pelo Ministério da Saúde sejam direcionados para a Atenção Básica, pois entendemos que o dinheiro está indo embora, em quase sua totalidade para a alta complexidade. A inversão deste modelo seria boa para a população, como também para a saúde em Mossoró”.
Conselho tem sido desrespeitado
Gilberto alega ainda que o Conselho não tem sido respeitado como deve e que os membros do conselho podem ser penalizados, mesmo brigando a favor da população.
“Sabia que você pode me entrevistar preso daqui a pouco (se dirigindo ao repórter) mesmo a gente brigando por um direito que está na Constituição Federal? Nós queremos lisura no processo. Se a gente não buscar melhorias para a saúde, podemos ser penalizados pelo Ministério Público, Defensoria Pública, como também o Ministério Público Federal”.
A lista das pessoas que estão na fila de espera foi pedida pelo Conselho, mas até o momento, segundo Gilberto, não foi entregue.
“É preciso a gente saber quem são as pessoas que estão necessitando deste serviço para sabermos onde elas moram, quanto está sendo pago pelo cirurgia, entre outros pontos que não são liberados. Isso deveria ser público”, finalizou.
Gilberto alega ainda que o Conselho não tem sido respeitado como deve e que os membros do conselho podem ser penalizados, mesmo brigando a favor da população.
“Sabia que você pode me entrevistar preso daqui a pouco (se dirigindo ao repórter) mesmo a gente brigando por um direito que está na Constituição Federal? Nós queremos lisura no processo. Se a gente não buscar melhorias para a saúde, podemos ser penalizados pelo Ministério Público, Defensoria Pública, como também o Ministério Público Federal”.
A lista das pessoas que estão na fila de espera foi pedida pelo Conselho, mas até o momento, segundo Gilberto, não foi entregue.
“É preciso a gente saber quem são as pessoas que estão necessitando deste serviço para sabermos onde elas moram, quanto está sendo pago pelo cirurgia, entre outros pontos que não são liberados. Isso deveria ser público”, finalizou.
*EDINALDO MORENO
Da Redação De Fato
Da Redação De Fato
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