Independência

 





Sobre o afastamento dos seis integrantes da executiva estadual do PV (o deputado federal Paulo Wagner, Francisco Carlos Carvalho de Melo; Clemilton Olímpio da Silva; João Gentil de Sousa Neto; Jerisson Felipe de França e Edivam Martins Teixeira), o presidente da Comissão de Ética explicou que não é uma expulsão, mas apenas um afastamento. “Não podemos aceitar que um integrante da executiva, com o partido tomando posição por um candidato ao Governo, apóie outro”, afirmou Elias Nunes, fazendo referência ao fato de que a legenda apóia a candidatura do deputado federal Henrique Eduardo Alves, que disputa o Governo pelo PMDB.

O presidente da Comissão de Ética disse que seria inaceitável que integrantes da executiva destoassem da posição. “O partido se reúne, toma uma posição e depois membros dessa própria executiva fazem o que lhe vêm a cabeça”, disse. Elias Nunes expôs uma preocupação para não parecer que o PV tem dois posicionamentos. “Qualquer membro do partido pode discordar, mas não os membros da executiva porque aí fica parecendo que o partido tem duas conversas”, comentou.

Ao analisar a situação do PV, que deixou as urnas de 2014 sem eleger nenhum deputado federal e estadual, Elias Nunes disse que não é “uma posição ruim” porque o partido tem 30 vereadores no Estado, dois prefeitos e três vice-prefeitos. “Vamos fazer um novo momento para o PV. Tivemos um momento de ouro quando tínhamos deputado estadual, federal, prefeita em Natal. Agora perdemos, mas vamos fazer um novo momento”, destacou.

*Pan. Político

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