Diante
dos altos índices de violência verificados nos últimos meses no Rio Grande do
Norte, a segurança pública está sendo
colocada como prioridade número um para o candidato a governador Robinson Faria.
Dentro da proposta de governo de Robinson está o que ele chama de "Pacto
pela Paz", objetivando formar uma grande força tarefa envolvendo todas as
áreas da Administração para reduzir os índices de violência no estado.
Aumentar
a eficiência da polícia, acabando com os desvios de função, implantando um
sistema de metas e prêmios e investindo em inteligência e tecnologia, são metas
do governo Robinson. Criar as Centrais de Polícia 24h para atender a todo tipo
de ocorrência de forma rápida, com a integração das polícias militar, civil e
técnica são propostas que também estão inseridas no "Pacto pela Paz".
O governo Robinson vai ainda aproximar a polícia do cidadão, implantando a
Ronda do Quarteirão e valorizando uma formação humanista do policial. Dentro
dessa proposta do "Pacto pela Paz" o governo Robinson pretende também
investir em projetos de prevenção às drogas.
“É necessário aumentar a eficácia das ações de polícia
ostensiva para a prevenção do delito. Mas não basta apenas colocar o
policial na rua. É preciso gerenciar, avaliar e bonificar a sua atuação, assim
como melhorar substantivamente a estrutura logística das polícias”, afirma
Robinson Faria.
Para
ele, não basta ter segurança é preciso parecer ter segurança e dentro dessa
filosofia o “Pacto pela Paz” vai assegurar uma polícia próxima do cidadão, que
utiliza a força de forma legal e proporcional, por meio do irrestrito respeito
aos direitos humanos, a qualificação em consonância com a utilização de
tecnologia avançada e a interação com a comunidade.
A
polícia vai interagir com a comunidade por meio de visitas às residências,
escolas, condomínios, praças e onde for necessário sua presença. A
permanência da mesma equipe de policiais em cada área de serviço proporciona
aos moradores um laço de confiabilidade perdido pelo policiamento tradicional.
“Mas
para atingirmos o nosso objetivo, de um Estado seguro e tranquilo para se
viver, é preciso uma gestão democrática com participação e eficiência com base
no resgate social e na cidadania”, ressalta Robinson Faria.
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