A
vitória do governo do Rio Grande do Norte, antes considerada
praticamente certa, na verdade exigirá mais de Henrique Alves (Foto:
Antônio Cruz/Agência Brasil)
APARECEU O AZARÃO
Nota publicada na seção “Holofote” de edição impressa de VEJA
Quando desistiu de uma reeleição tranquila à presidência da Câmara para disputar o governo do Rio Grande do Norte, o peemedebista Henrique Alves reagiu à incredulidade de seus aliados dizendo que a campanha seria barbada.
Ele enfrentaria só um adversário forte, contaria com o apoio de vinte partidos e abriria o palanque para os três principais concorrentes ao Palácio do Planalto.
Em três meses, a realidade se impôs.
As pesquisas de intenção de voto mostram que diminuiu a vantagem de Alves sobre o rival Robinson Faria (PSD).
Para piorar, viu-se que é muito alta a rejeição a Alves até mesmo entre os eleitores de seus colegas de chapa.
Findo o otimismo, começa o trabalho para reverter o quadro.
* VEJA

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