Aos poucos, cai por terrra a tese de um "acordão" para as eleições 2014, com vistas à sucessão da governadora Rosalba Ciarlini, especulada que é por dez entre dez observadores da cena política estadual
Pelo "mover das nuvens" e em obediêcnia ao movimento pendular de quem poderia ser o "fiel da balança", no caso o PMDB, aos poucos vai ficando mais improvável a formação de um bloco opsicionista único, pela forma como o PT vem sendo preterido no processo de escolha dos nomes que irão encabeçar a chapa.
É o que confere em declarações públicas petistas históricos, como o poeta e escritor Crispiniano Neto, que, ao abordar - em coluna que escreve diariamente no Jornal de fato - posicionamento externado pelo seu colega de partido e ex-presidente da sigla, Geraldão, defendedo composição com o PSD de Robinson Faria.
"O PMDB do Rio Grande do Norte acaba de provar que quer ver mesmo o PT potiguar se acabar. Então, nada mais lógico que se agrupar com Robinson Faria e formar uma chapa com ele para governador e Fátima para senadora, começando a incomodar o acordão que já está feito e que pode mais uma vez dar errado." Escreveu Crispiniano.
De público, o petismo admite abrir mão de nome próprio para o governo, mas quer apoio e prioridade para indicar Fátima ao senado, algo para o qual o PMDB - principal aliado do governo Dilma - passou a fazer vista grossa.
Wilma de Faria (PSB) seria o nome ao senado na visão do partido capitaneado pelo presidente da Câmara Federal Henrqiue Alves (PMDB)
Já de solado gasto, de tanto percorrer as esquinas do nosso estado na tentativa de viabililizar o seu nome para o governo, Robinson Faria (PSD), ver no PT a estrela cadente do desejo de realizar o sonho tão acalentado. Sobrou para ele.
Igual o anúncio aguardado, quando da escolha papal, no Vaticano, tais declarações funcionam como fumaça que começa a subir em sinal de que os "conselheiros" poíticos do RN chegaram aos primeiros consensos pré-campanha
Habemus chapa?
Postar um comentário