Enfim, o gostinho da glória nacional. Antes tarde do que nunca para o
quase centenário Santa Cruz. Nesse tempo todo de paixão, o Tricolor
passou perto de conquistas assim em algumas oportunidades.
Na maior delas, em 1975, sofreu um gol do Cruzeiro no último minuto no Arruda, em plena semifinal do Brasileirão. Na final, disputaria o título em apenas um jogo, também no Mundão.
Aquela geração de craques, com Givanildo Oliveira e Fumanchu, entre outros, ficou na memória. Desde então, lampejos pela taça em divisões menores, mas (quase) sempre com o gostinho de quase.
Em 1999, na Série B, ficou em um empate sem gols no abarrotado Serra Dourada. O título, é verdade, nem fez falta, pois a comemoração foi suprema naquela tarde, com o retorno à elite.
Seis anos depois, novamente na segundona, o time teve a maior pontuação da competição. Chegou a erguer a taça por quinze minutos no desfecho do quadrangular final. Só não contava com o desfecho sobrenatural no estádio do rival, nos Aflitos.
Em 2011, no início do ressurgimento do clube coral, outro vice, na última divisão, a quarta.
Agora, dois anos depois, na campanha que recolocou o Santa Cruz no futebol propriamente dito, uma jornada cheia de mudanças, no comando técnico e na composição ofensiva – além dos imbróglios jurídicos da organização -, o time das multidões encerra o ano com o seu primeiro troféu nacional, tornando-se o 7º nordestino campeão brasileiro.
Ao tricampeão pernambucano, faltava mesmo esse passo em sua galeria. Uma campanha suada, empurrada como nunca pelo povão.
Das incertezas de Sandro, flertando até com a zona de rebaixamento, às convicções de Vica, sacudindo o elenco, o passo foi dado. Com total merecimento, do clube mais tradicional na disputa, que cresceu na reta final.
Na decisão, neste domingo chuvoso, se impôs em campo diante do Sampaio Corrêa, já com títulos nacionais em sua galeria, o Santa venceu por 2 x 1, com gols de Dedé e o estrelado Flávio Caça-Rato.
A taça prateada será a lembrança da primeira conquista nacional.
Na maior delas, em 1975, sofreu um gol do Cruzeiro no último minuto no Arruda, em plena semifinal do Brasileirão. Na final, disputaria o título em apenas um jogo, também no Mundão.
Aquela geração de craques, com Givanildo Oliveira e Fumanchu, entre outros, ficou na memória. Desde então, lampejos pela taça em divisões menores, mas (quase) sempre com o gostinho de quase.
Em 1999, na Série B, ficou em um empate sem gols no abarrotado Serra Dourada. O título, é verdade, nem fez falta, pois a comemoração foi suprema naquela tarde, com o retorno à elite.
Seis anos depois, novamente na segundona, o time teve a maior pontuação da competição. Chegou a erguer a taça por quinze minutos no desfecho do quadrangular final. Só não contava com o desfecho sobrenatural no estádio do rival, nos Aflitos.
Em 2011, no início do ressurgimento do clube coral, outro vice, na última divisão, a quarta.
Agora, dois anos depois, na campanha que recolocou o Santa Cruz no futebol propriamente dito, uma jornada cheia de mudanças, no comando técnico e na composição ofensiva – além dos imbróglios jurídicos da organização -, o time das multidões encerra o ano com o seu primeiro troféu nacional, tornando-se o 7º nordestino campeão brasileiro.
Ao tricampeão pernambucano, faltava mesmo esse passo em sua galeria. Uma campanha suada, empurrada como nunca pelo povão.
Das incertezas de Sandro, flertando até com a zona de rebaixamento, às convicções de Vica, sacudindo o elenco, o passo foi dado. Com total merecimento, do clube mais tradicional na disputa, que cresceu na reta final.
Na decisão, neste domingo chuvoso, se impôs em campo diante do Sampaio Corrêa, já com títulos nacionais em sua galeria, o Santa venceu por 2 x 1, com gols de Dedé e o estrelado Flávio Caça-Rato.
A taça prateada será a lembrança da primeira conquista nacional.
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