Ao estilo "Sandra Rosa Madalena" - a música caliente de Sidney Magal que embalou o final dos anos 70 a meado dos ano 80 - a foto acima de autoria do fotógrafo Mário Fortes, que mostra a presença da governadora Rosalba Ciarlini (DEM) na inauguração da agência do INSS de Extremoz, em meio à oposição, simboliza bem o momento político que ela vive atualmente: vendo advesários por todos os lados.
Tanto que no evento, nenhum dos partidos presentes e representados (PMDB, PROS, PSB e PSD) faziam parte dos que a apoiam no governo. O PR, que poderia ser a exscessão também não se fez por representar.
Mesmo assim, o partido de João Maia já tem data certa para também abandonar o barco e assim já anunciara.
A Rosa está só. Sem Sandra (com quem já ensaiou um "apoio branco" em 2010), Sem Madalena (Garibaldi), que mereceria um capítulo especial diante de tanta figuração de "vítma choramingante", quando, na verdade foi pivô de toda esta ingovernabilidade em nosso estado.
A cada eleição, Garibaldi tem jogado do alto da sua popularidade de 1 milhão de votos o seu bumerangue e logo se abaixa para vè-lo voltar e bater na cabeça do povo. Tudo em nome de uma manutenção de poder que se restirnja aos seus laços familiares.
As duas na foto - Sandra e Rosa - já experimentaram dormir - num bom sentido - com este inimigo. Dormiram, sim...no ponto.
Na contra-mão...
Na hipótese de uma reeleição da governadora demista para um novo mandato à frente do executivo estadual seria oportuno lembrar o vaticínio dado pelo seu marído Carlos Augusto que seria ela mais popular que Santa Luzia em Mossoró.
Em caso de sucesso no projeto de reeleição que tipo de comparação ligada à religiosidade e assertiva ampliada para o estado, o Velho Ravengar iria fazer?
Claro, além de dizer que "a mulher é forte!"
Talvez, a de que ela - a Rosa - sofrera mais pancada da oposição do que os Mártires de Cunhaú e Uruassú, padroeiro dos potiguares.
Aliás, mesmo canonizados, não detém tanta popularidade entre os fiéis norte-riograndenses, sendo esta uma similaridade com a nossa atual governadora.
Pelo menos, até o presente momento, quando vem sendo tratada com desdém por quem um dia com ela caminhou por todo o estado e a apresentou como "salvadora da pátria potiguar".
E hoje, mesmo sentada ao seu lado, é obrigada a dizer: Olha Eu Aqui!
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