O ministro Garibaldi Filho, entrevistado há pouco por Alex Viana, na 94FM, confirmou que no PMDB seu nome está posto entre os possíveis a disputar o governo no próximo ano.
“Estou posto, mas não desejo”, disse o ministro, afirmando que vai em busca de outro nome que possa se constituir uma opção.
Para Garibaldi, essa coisa de não ter nomes não existe e dessa vez não deverá fazê-lo ir para ‘o sacrifício’.
“Foi por isso que caí várias vezes, com a história de que não tinha nomes e que tinha que ser o meu. Essa história de governador de férias foi que me trouxe uma derrota”, disse o ministro da Previdência, que mesmo sem ser explícito, se mostrou contra a fabricação de um nome de fora da política para ser o candidato do PMDB, como já defendeu o deputado Henrique Alves, que já conversou com o empresário Marcelo Alecrim, presidente do grupo ALE, e até tentou trocar a filiação dele fo PR para o PMDB.
“Eu sou contra os salvadores da pátria, que nunca foram testados”.
O ministro Garibaldi Filho repetiu agora, na 94FM, o que declarou a este Blog na manhã de hoje: que não foi convidado para o jantar oferecido pelo ex-deputado Wober Júnior, que se transformou em um jogo da verdade em torno de candidaturas ao governo do RN.
“Minha queixa: eu fui deixado de fora. Não fui nem mesmo convidado. Quem quer o nosso apoio, pelo menos o meu, poderia pelo menos ter me convidado. Foi um jantar de trabalho. Não tem almoço de trabalho? Agora tem festa de trabalho político”, disse Garibaldi, que foi informado pelo Blog sobre o jogo da verdade.
“Teve gente que não apresentou o próprio nome mas tava doida pra dizer: eu sou candidato”, disse Garibaldi, sem citar nomes.
E precisava?
Quem acompanha a política potiguar diria, com todas as letras, que ele estaria se referindo à ex-governadora Wilma de Faria.
É, porque o único candidato assumido, vice-governador Robinson Faria, incluiu seu nome na lista tríplice.
O ministro Garibaldi Filho, entrevistado há pouco por Alex Viana, na 94FM, confirmou que no PMDB seu nome está posto entre os possíveis a disputar o governo no próximo ano.
“Estou posto, mas não desejo”, disse o ministro, afirmando que vai em busca de outro nome que possa se
constituir uma opção.
Para Garibaldi, essa coisa de não ter nomes não existe e dessa vez não deverá fazê-lo ir para ‘o sacrifício’.
“Foi por isso que caí várias vezes, com a história de que não tinha nomes e que tinha que ser o meu. Essa história de governador de férias foi que me trouxe uma derrota”, disse o ministro da Previdência, que mesmo sem ser explícito, se mostrou contra a fabricação de um nome de fora da política para ser o candidato do PMDB, como já defendeu o deputado Henrique Alves, que já conversou com o empresário Marcelo Alecrim, presidente do grupo ALE, e até tentou trocar a filiação dele fo PR para o PMDB.
“Eu sou contra os salvadores da pátria, que nunca foram testados”.

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