Foi primeira vitória do Botafogo dentro do Engenhão sobre o Mengo
Rio de Janeiro, RJ, 3 (AFI) - Com grande atuação do goleiro Jefferson, o
Botafogo venceu pela primeira vez o Flamengo no Engenhão, depois de
oito empates e três derrotas, e se classificou para a final da Taça
Guanabara, no próximo domingo, contra o Vasco. Neste domingo, o Botafogo
marcou no primeiro e no último minuto de jogo, com Julio César e
Vitinho, e o placar de 2 a 0 se deveu em parte à atuação de Jefferson.
Quando o time rubro-negro buscava o empate, ele fez quatro defesas
difíceis. Seu colega Felipe, do Flamengo, também se destacou.
Jogo aberto
As chances de gol aumentaram bastante a partir da metade do segundo tempo. O jogo ficou mais aberto, mas o Fla ainda assim continuava esbarrando na marcação do Botafogo. O árbitro Grazianni Maciel também deu sua parcela de colaboração ao alvinegro ao ignorar um pênalti de Marcelo Mattos, que botou o braço na bola dentro da área.
Nos últimos minutos, o Flamengo foi todo ao ataque e até o goleiro Felipe tentou o gol de empate. Ele demorou a voltar após cobrança de escanteio de sua equipe. Na sequência, Vitinho recebeu a bola, livre, e finalizou sem a presença do goleiro: 2 a 0.
"Foi a vitória da raça. Vamos ser campeões", disse Julio César, o autor do primeiro gol. Ele acabou escalado após a negociação de Márcio Azevedo durante a semana para o futebol da Ucrânia. Transação que levou o técnico Oswaldo de Oliveira a desabafar irritado: "Márcio é fundamental para meu esquema tático".
Na decisão da Taça Guanabara, o primeiro turno do
Campeonato Carioca, o Vasco, que derrotou o Fluminense por 3 a 2 no
sábado, vai ter a vantagem do empate. Neste domingo, além de ter
quebrado um tabu contra o Flamengo, o Botafogo também acabou com uma
invencibilidade de 17 jogos do adversário, dono da melhor campanha na
fase de classificação da competição.
Boa movimentação
Com movimentação constante e forte marcação, o Botafogo envolveu o Flamengo com facilidade. A vantagem obtida logo no primeiro ataque do time alvinegro ditou boa parte do ritmo da partida. O gol surgiu em lance individual do lateral Julio César. Ele se livrou de três flamenguistas e completou com chute rasteiro.
Com movimentação constante e forte marcação, o Botafogo envolveu o Flamengo com facilidade. A vantagem obtida logo no primeiro ataque do time alvinegro ditou boa parte do ritmo da partida. O gol surgiu em lance individual do lateral Julio César. Ele se livrou de três flamenguistas e completou com chute rasteiro.
Seedorf comandava o time, com sua visão de jogo e habilidade que muitas
vezes fazem a diferença. Faltava, no entanto, quem concluísse as
jogadas. O atacante Rafael Marques, desajeitado, desperdiçou várias
oportunidades em contra-ataques. Lodeiro também errou alguns chutes a
gol.
Mas, pelo menos, o Botafogo arriscava. O Flamengo nem sequer ameaçava o
goleiro Jefferson. Foi assim por quase 53 minutos, quando deu o
primeiro chute a gol com Renato. Com um time jovem e, portanto, sem
experiência em jogos decisivos, o time rubro-negro começou a perder o
apoio de sua torcida antes mesmo do intervalo. Atuava sem velocidade,
sem a mínima criatividade e parecia disperso. Não fazia jus ao nome que
cada atleta estampava na camisa: o do maior ídolo do Flamengo, Zico, em
homenagem aos 60 anos do ex-craque.
Jogo aberto
As chances de gol aumentaram bastante a partir da metade do segundo tempo. O jogo ficou mais aberto, mas o Fla ainda assim continuava esbarrando na marcação do Botafogo. O árbitro Grazianni Maciel também deu sua parcela de colaboração ao alvinegro ao ignorar um pênalti de Marcelo Mattos, que botou o braço na bola dentro da área.
Nos últimos minutos, o Flamengo foi todo ao ataque e até o goleiro Felipe tentou o gol de empate. Ele demorou a voltar após cobrança de escanteio de sua equipe. Na sequência, Vitinho recebeu a bola, livre, e finalizou sem a presença do goleiro: 2 a 0.
"Foi a vitória da raça. Vamos ser campeões", disse Julio César, o autor do primeiro gol. Ele acabou escalado após a negociação de Márcio Azevedo durante a semana para o futebol da Ucrânia. Transação que levou o técnico Oswaldo de Oliveira a desabafar irritado: "Márcio é fundamental para meu esquema tático".
*Agência Estado
NOTA DO BLOG DO PC: foi a forma mais apropriada que nós botafoguenses, admiradores do craque Zico, como jogador e como pessoa, encontramos para homenageá-lo pelos seus 60 anos vitoriosos: vencendo e convencendo. Mesmo que para isto, tivéssemos de ganhar do seu clube do coração. Fazer o quê, né....
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