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Numa piada que ouvi recentemente, um desempregado chega a uma empresa e se dirigi ao setor de recursos humanos para pedir um trabalho. A moça pergunta que cargo ele quer ocupar, o rapaz responde que quer ser o presidente do conglomerado, ela então sapeca: - O senhor é louco? Ele responde: – E precisa ser?
A piada brinca com a falta de lógica de alguém chegar a um órgão e ser logo o seu presidente, um cargo que reclama experiência e conhecimento do ambiente de trabalho.
Até agora escrevi sobre o serviço privado, mas acredito que a mesma lógica deve ser usada no serviço público. Assim, é ilógico que o próximo presidente da Câmara Municipal de Mossoró seja um dos que exercerão agora o primeiro mandato. Resta-nos então os que se reelegeram: Francisco José Júnior, Genivan Vale, Lahyre Neto, Ricardo de Dodoca, Jório Nogueira, Flávio Tácito, Caudionor dos Santos e Manoel Bezerra.
Destes nomes, deve-se excluir de imediato Lahyre Neto e Jório Nogueira, que não teriam votos suficientes dos pares, vez que pertencem a oposição, que é minoria.
Flávio Tácito e Manoel Bezerra não possuem perfil de presidente.
Claudionor dos Santos carrega o peso de quando foi presidente. Dificilmente irão querer que ele novamente administre a Casa.
Ricardo de Dodoca chegou a esboçar uma candidatura, mas arrefeceu.
Sobram assim os nomes de Francisco José Júnior (atual presidente) e Genivan Vale, este último também integra a oposição, assim como Lahyre e Jório, mas tem um relacionamento melhor com a bancada oposicionista.
Analisando as possibilidades, a presidência deverá mesmo ficar com o vereador Francisco José Júnior, que faz uma administração louvável e merecedora da vários elogios.
Numa segunda hipótese, com o vereador Genivan Vale, que vem desempenhando muito bem a função que lhe foi dada pela sociedade.

* Extraído do Blog do Tio Colorau

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