Escrita


 

Nem mesmo a sucessão uerniana esta livre das elocubrações com vistas à sucessão mossoroense.

Na hipótese da renúncia da prefeita Fafá Rosado, para que a sua vice Ruth possa assuimir e tentar à reeleição, sendo assim a candidata situacionista, o cargo de reitor da UERN entraria na contra-partida do Rosalbismo no aquinhoamento do grupo de Fafá.

E dois nomes despontam para preencher esta "lacuna" que seria aberta: do professor Francscio Carlos (PV) e o da professora Maria Iêda Chaves. Ele atual secretário da cidadania e pré -candidato a vereador. Ela, atual gerente executiva da educação. Ambos dos quadros docentes da nossa UERN- Universidade do Estado do Rio Grande do Norte.

Como se sabe, a comunidade universitária elege uma lista tríplice que é apresentada à chefe do executivo estadual. Dos três nomes é da prerrogativa de quem estiver no cargo - no caso, a governadora Rosalba Ciarline - escolher o indicado, independente da posição deste na votação.

Pela tradição e por respeito à vida acadêmica, sempre é empossado quem ficou em primeiro lugar no voto. Porém, repíto, é da prerrogativa da chanceler da universidade, que tem o governo do estado como seu mantenedor desde quando foi estadualizada em 1996.

A engenharia política (com "p" minúculo mesmo) colocaria em sacrifício, claro, aquele que seria o sucesssor natural para o cargo. No caso o atual vice-reitor professor Aécio Cândido, que já vinha lambendo a rapadura.

Aguardemos, pois.

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