Não é que a bandidagem já encontrou uma maneira de lavar bem direitinho e tirar as manchas de tinta anti-furto que são impregnadas nas cédulas de caixas eletrônicos que são explodidos pelos assaltantes. Foi o que vimos agora a pouco em reportagem exibida no Bom Dia Brasil, da Rede Globo, dando conta de que, em uma batida policial, fora apreendidos, além de armas, drogas e mercadorias, uma certa quantidade em dinheiro roubado que passou pelo processo de lavagem e estava novinho em folha. O desafio agora para polícia é descobrir que substância é essa utilizada já que quando o sistema fora implantado testou-se todo tipo de produto e a tinta resistia a todos. Aliás, o absurdo do absurdo é querer submeter o consumidor ao vexame de não poder utilizar o dinheiro manchado em caso destes sairem da maquineta em momento de um saque. O correto é o banco arcar com o ônus da troca, sim, já que todos têm seguro contra roubo. E, estamos conversados!
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