Cresce a cada dia a tese de que em Mossoró, na Câmara Municipal, existe na bancada situacionista uma sub-divisão em que uma parte atende predominantemente os interesses do Rosalbismo e outra a do Fafaísmo. Explica-se: é que, em alguns episódios, alguns integrantes deixam bem claro suas posições e não defendem abertamente os pleitos de seus lideres (?). Exemplo típico foi a ausência registrada da vereadora Claudia Regina (DEM) na Audiência Pública para debater a autonomia financeira da Uern, ocorrida ontem, onde tentou-se encurralar o governo do estado, na terra da Rosa. Uma possível presença de Cláudia no evento seria no mínimo um gesto que sinalizaria sua condição de correligionária. Já no momento em que a própria arregimentou a mesma bancada para uma entrevista em bloco, na Rádio Difusora, orientada pelo Palácio, em resposta às declarações de Carlos Augusto de que poderia vir apoiar Larissa Rosado (PSB) nas eleições municipais vindouras, faltou quorum. Já que de uma bancada que por vezes chega a 9 integrantes somente 6 disseram: presente! Nesta o objetivo era rechaçar essa possibilidade de apoio externada pelo ex-deputado e marido da Governadora Rosalba Ciarlini. A tese, no entanto, não significa dizer quer em outros episódios, e às vezes, a mesma bancada não seja absoluta e coesa ao ponto de coadunar e convergir para um mesmo ponto na defesa dos interesses comuns dos dois grupos. Mas, eu disse às vezes...
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