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A Região Oeste do Rio Grande do Norte, polarizada pelo município de Mossoró, vem apresentando crescimento na média móvel da taxa de ocupação de leitos de Unidade de Terapia Intensiva (UTI) para o tratamento da Covid-19 desde o início de 2022.

O portal Regula RN, plataforma que acompanha em tempo real a ocupação dos leitos críticos disponibilizados para pacientes acometidos pelo novo coronavírus no território potiguar, mostra que a média móvel aumenta desde o último dia do ano passado.

De acordo com a ferramenta, em 31 de dezembro a média móvel na ocupação dos leitos na região estava em 10,39%. Já no primeiro dia de 2022 o índice subiu para 10,71%. No dia seguinte novo crescimento, desta vez para 12,66%. No dia 3 cresceu para 13,96% e no dia 4 para 15,58%.

Já o dia 5 deste mês encerrou com percentual de 16,56%, elevando para 17,75% no dia posterior. Em 7 de janeiro, a média móvel na taxa de ocupação de leitos críticos no Oeste potiguar chegou a 19,61%, subindo para 22,17% em 8 de janeiro. Já no dia 9 foi para 24,82% e finalizou o dia 10 com média de 27,45%.

Neste período citado, a maior taxa de ocupação de leitos para tratamento do SARS-CoV-2, vírus causador da Covid-19, foi registrada no último domingo (9). Naquele dia o índice ficou em 39,02%, maior desde 17 de novembro do ano passado, que registrou 43,18% de ocupação de leitos.

Até o encerramento desta edição, a taxa de ocupação de leitos críticos na região era de pouco mais de 29% (29,27%). O percentual é menor do que o registrado no dia anterior (9 de janeiro). Este dia teve percentual de 39,02%.

A Central do Oeste não registrava até o fechamento desta reportagem pacientes com perfis de leitos críticos e clínicos na lista de espera. A região contava com 25 leitos de UTI vagos e também 25 de clínicos.

A Central de Regulação do Oeste é responsável pela regulação dos leitos das seguintes regiões de saúde: 2ª Mossoró, 6ª Pau dos Ferros e 8ª Açu.

O Rio Grande do Norte registrava taxa de ocupação de 27,7%. A Região metropolitana estava com ocupação de 32,1%, enquanto que o Seridó estava zerado no percentual de leitos ocupados.

Por Edinaldo Moreno / Jornal De Fato



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