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Estudos realizados pela Pfizer apontam que a pílula elaborada pela farmacêutica reduziu em até 89% os casos de hospitalizações e mortes em pacientes de alto risco. De acordo com a agência de notícias Bloomberg, o ensaio realizado com a droga Paxlovid em 1.219 adultos não vacinados reduziu “drasticamente a taxa de hospitalização quando ele foi iniciado dentro de três ou cinco dias do início dos sintomas”.  Os resultados, porém, não foram publicados em nenhum jornal médico. 

“No geral, apenas 0,8% das pessoas que iniciaram o tratamento três dias após adoecerem acabaram no hospital e ninguém morreu, enquanto 7% das pessoas que receberam um placebo nessa janela foram hospitalizadas ou morreram posteriormente. Resultados semelhantes foram encontrados quando o medicamento foi iniciado dentro de cinco dias do início dos sintomas”, destaca a reportagem. 

Em paralelo, a Pfizer também está testando a eficácia da pílula em pacientes de risco padrão e avaliando se a droga também pode ser utilizada de forma profilática por pessoas que convivem com alguém que tenha contraído o coronavírus .  

A expectativa da empresa é produzir cerca de 180 mil embalagens do medicamento até o final deste ano e outras 50 milhões até o final de 2022. 

Uma outra empresa, a Merck & Co., também está desenvolvendo uma pílula contra a Covid-19. O medicamento foi submetido aos órgãos reguladores após um estudo mostrar que a droga havia reduzido pela metade o risco de pacientes com casos leves e moderados desenvolverem a forma grave da doença ou chegarem a óbito. 

Brasil 247



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