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Evento mais recente aconteceu na sexta-feira (2) em Pedra Preta. Além do município, sismos ocorreram em Caraúbas (6) e Parazinho (1) entre os dias 2 de junho e 2 de julho. 


Tremor foi registrado no município de Pedra Preta, interior do Rio Grande do Norte — Foto: Divulgação/LabSis


Um tremor de terra de magnitude de 1.8 foi registrado na última sexta-feira (2) no município de Pedra Preta, no interior do Rio Grande do Norte.

De acordo com o Laboratório Sismológico da Universidade Federal do RN (LabSis/UFRN), o tremor, considerado de baixa magnitude, aconteceu às 17h45 e foi sentido pela população. O último evento registrado no município tinha sido no dia 12 de maio, com magnitude de 1.6.

Com esse sismo, o Rio Grande do Norte registrou no período de um mês oito tremores de terra, sendo seis deles em Caraúbas, um em Parazinho e um em Pedra Preta (veja lista abaixo).

O registros aconteceram entre os dias 2 de junho e 2 de julho, sendo o mais forte de magnitude 2.7, em Caraúbas, no dia 24 de junho. No último dia 28, o município também registrou um tremor de magnitude 2.0.

De acordo com a Rede Sismográfica Brasileira, o RN foi o estado que mais registrou abalos sísmicos em toda a região Nordeste no mês de junho - sete ao todo, já que o último aconteceu em julho.

Confira tremores registrados em junho e julho:


2 de junho - 21h38 - Magnitude: 1.5 - Caraúbas

4 de junho - 14h21 - Magnitude: 2.0 - Caraúbas

14 de junho - 19h59 - Magnitude: 1.9 - Parazinho

17 de junho - 19h31 - Magnitude: 1.3 - Caraúbas

24 de junho - 02h27 - Magnitude: 2.7 - Caraúbas

26 de junho - 17h55 - Magnitude: 1.5 - Caraúbas

28 de junho - 06h01 - Magnitude: 2.0 - Caraúbas

2 de julho - 17h45 - Magnitude: 1.8 - Pedra Preta


Sobre a Rede Sismográfica

A Rede Sismográfica Brasileira (RSBR) é a organização pública responsável por monitorar a sismicidade do território nacional através de suas quase 100 estações sismográficas espalhadas pelo país. As estações são operadas pelo Centro de Sismologia da Universidade de São Paulo (USP), Observatório Sismológico da Universidade de Brasília (Obsis/UnB), Laboratório Sismológico da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (LabSis/UFRN) e Observatório Nacional (ON). A RSBR conta ainda com o apoio do Serviço Geológico do Brasil (SGB/CPRM). 


*G1

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