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O Brasil passou a ter 309,1 mil pessoas a mais com carteira assinada em junho. Foram 1,6 milhão de admissões contra 1,3 milhão de demissões no período. Esse foi o 6º mês seguido de resultado positivo na criação de empregos formais. No acumulado do ano, foram criadas 1,54 milhão de vagas.

Os dados constam no Novo Caged (Novo Cadastro Geral de Empregados e Desempregado), do Ministério da Economia. O sistema coleta, mês a mês, informações sobre contratos formais de emprego. 

SETORES

O resultado de junho foi puxado pelo setor de serviços, que abriu 125,7 mil postos. Eis o resultado por segmento:

serviços: 125.713;

comércio: 72.877;

indústria geral: 50.145;

agropecuária: 38.005;

construção civil: 22.460.

REGIÕES

Houve saldo positivo de contratações em todas 27 unidades da Federação. O melhor resultado foi em São Paulo, o maior Estado, com 105,5 mil novas vagas.

Eis os números nas 5 regiões do Brasil, todas com resultado positivo:

Sudeste: 160.377;

Nordeste: 48.994;

Sul:42.270:

Centro-Oeste: 35.378;

Norte: 22.064.

SALÁRIO E ESTOQUE

O valor médio da remuneração do emprego formal chegou a R$ 1.806,29. Houve queda de 0,09% frente a maio.

O total de trabalhadores com carteira é de 40,9 milhões, avanço de 0,76% ante maio.

METODOLOGIA

Analistas não recomendam a comparação dos dados atuais do Caged com o de anos anteriores, porque o Ministério da Economia alterou a metodologia do Caged em 2020.

A partir de 2020, a prestação de informações pelo empregador no Caged foi substituída pelo eSocial, sistema de escrituração que unificou diversas obrigações dos empregadores. Por isso, o “Novo Caged” considera uma base de informações mais ampla que a usada anteriormente para medir a geração de empregos formais no país.

Poder 360


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