Ocorreu na noite de quarta-feira, 23, véspera do Dia de São João, a estreia do filme Chuva de Bala no País de Mossoró. O longa é uma iniciativa da Prefeitura de Mossoró, através da Secretaria Municipal de Cultura.
Por conta da pandemia do novo coronavírus, o espetáculo foi contado em um filme. Emocionado com a exibição do Chuba de Bala no País de Mossoró, o secretário de Cultura, Etevaldo Almeida, ficou muito feliz com o trabalho desenvolvido por todos que contribuíram para o sucesso do filme e destacou o tempo recorde em que foi gravado, produzido e disponibilizado ao público.
“A gente fica muito feliz com o resultado. Eu compreendo também esse momento como um ato de resistência, no sentido de a gente estar passando por dois anos pandêmicos e conseguimos, enquanto gestão pública idealizar o filme respeitando todos os padrões relacionados com a questão de saúde porque trabalhamos com o plano sanitário e nós tivemos um filme com a qualidade, com a produção e com um tempo muito curto, Foi num tempo recorde”.
O diretor Marcos Leonardo abordou na história ocorrida em 1927 traços contemporâneos dos nossos dias para evitar a disseminação e contaminação da Covid-19. Verifica-se o uso de máscaras, álcool em gel e o distanciamento social tão enfatizado nesse período.
“Isso era uma ideia que a gente sempre percebia. Vamos deixar registrado que esse filme foi feito durante uma pandemia no ano de 2021. A gente quis deixar isso bem claro que foi filmado em 2021. A gente não teve pudor que aparecesse caixa de som moderna na igreja. É uma estória, é um espetáculo de teatro que fio filmado”, ressaltou.
Mais de 100 pessoas participaram do Chuva de Bala, dentre eles 72 artistas de 16 grupos e outros artistas independentes envolvidos diretamente no filme, entre bailarinos, atores, atrizes e músicos.
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