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As novas doses da vacina contra a covid-19 da farmacêutica Pfizer podem custar ao governo brasileiro 20% a mais que as 100 milhões que a União já adquiriu. Cada dose seria comprada por US$ 12.

O primeiro contrato com a farmacêutica estipulou um valor US$ 10 por dose, totalizando US$ 1 bilhão.

O governo publicou no Diário Oficial da União (íntegra – 62 KB) extrato de dispensa de licitação, com valor global de R$ 6,6 bilhões, R$ 1 bilhão a mais que o anterior.

As informações sobre a nova negociação constam em nota técnica assinada por Laurício Cruz, diretor do Departamento de Imunização e Doenças Transmissíveis, vinculado ao Ministério da Saúde. Segundo o documento, obtido pelo jornal O Estado de S. Paulo, a compra é aconselhada mesmo com o valor acima do que foi pago no primeiro contrato.

Técnicos da pasta argumentaram que que talvez seja necessário aplicar doses de reforço do imunizante, devido às mutações do coronavírus.

“Caso essa necessidade venha a se concretizar, a necessidade de doses irá aumentar substancialmente”, lê-se no documento.

A entrega das doses deve ser feita em duas etapas.

O 1º lote, com 30 milhões de doses, deve chegar de 1º de julho a 30 de setembro. O 2º, com 70 milhões de doses, está previsto para o 4º trimestre (de 1º de outubro a 31 de dezembro).

O Ministério da Saúde afirmou que a compra ainda está em negociação e disse já ter contrato assinado para aquisição de 100 milhões de doses. O 1º lote, de um milhão de unidades, chegou ao Brasil na semana passada.

Poder 360


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