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A procura por leitos críticos para o tratamento da Covid-19 continua crescendo no Rio Grande do Norte. Na região metropolitana de Natal, a taxa de ocupação é de 81,7%, de acordo com o sistema Regula RN, que monitora os leitos disponibilizados no sistema de saúde pública - em atualização às 7h30 deste sábado (13).

Seis hospitais públicos do estado estão com todos os leitos de UTI para Covid-19 ocupados. Entre eles estão o hospital Giselda Trigueiro, em Natal, e a Maternidade Divino Amor, em Parnamirim. Os hospitais de Campanha de Natal e o João Machado, também na capital potiguar, estão com 95% e 92,6% de ocupação, respectivamente.

O percentual máximo orientado por especialistas para a liberação das atividades econômicas é de 80%. Os dados são do Laboratório de Inovação Tecnológica em Saúde (LAIS) da Universidade Federal do Rio Grande do Norte.

A principal diferença entre a primeira e a segunda onda é a proporção entre o número de morte e o de casos confirmados. Na primeira onda, o número de mortes representou 3,6% do número de casos confirmados. Na chamada segunda onda, tem representado 1,4%.

Cenário semelhante é observado no período mais crítico da primeira onda, no ano passado - com início em março, pico em junho e queda de julho a setembro. Na segunda onda, o aumento começou em outubro e teve pico em dezembro.

No mês de junho, foram 852 óbitos registrados; em dezembro, 319.

Nos dados acumulados, houve queda de casos confirmados no mês de janeiro (19.207) em relação a dezembro de 2020 (21.862).

G1/RN




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