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Do editor

Nem Alves, nem Maia, nem Rosado, nem Faria, o sobrenome da vez na política do RN são os Bezerra.

As últimas eleições, além de consolidar uma nova configuração na política do RN, trouxe também um detalhe curioso e pouco comentado pelos observadores da cena política local. 

Três cargos importantes passam a ser ocupados por políticos de sobrenome "Bezerra." A saber: Já tínhamos a Governadora  Fátima Bezerra (PT), o atual presidente da Assembleia Legislatia Ezequiel Bezerra (PSDB) e, a partir de primeiro de janeiro, outro com tal sobrenome assume a segunda prefeitura mais importante do estado, a de Mossoró. Trata-se do jovem Alysson Bezerra (solidariedade).

Apesar de não necessariamente tratar-se de um brasão familiar típico, onde há ligações parentescas, até onde se sabe, esse não é um exemplo caracterizado.

Mesmo diante de apenas uma coincidência, o fato dos três cargos receberem o ferrão bezerra em um estado tradicionalmente oligárquico, não queremos crer estarmos diante do nascimento de mais um exemplar. 

Detalhe: Não impede quem queira se habilitar fazer suas investidas na pesquisa dessa árvore genealógica, embora o sobrenome Bezerra, a exemplo dos Oliveira, Silva, Fernandes, Sousa, etc. serem sobrenomes que se espraiam pelo RN afora, muitos deles sem qualquer vínculo parental. Já os mais tradicionais, como Rosado, Alves, Maia e Faria, por exemplo, são cheios de integrantes que se autodenominam pertencentes ao brasão familiar.

No mínimo três Bezerra no comando da política do RN, a partir de 1 de janeiro, com um deles sendo cogitado para a disputa do senado em 2022, no caso o presidente da Assembleia Legislativa, Deputado Ezequiel Bezerra (PSDB), é um fato realmente de chamar a atenção.

Apenas curioso, por enquanto.


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