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A Polícia Federal (PF) fará na manhã desta terça-feira (12) a exibição do vídeo da reunião ministerial de 22 de abril, conforme determinou o ministro do STF Celso de Mello.

A intenção do ministro foi permitir que o material orientasse, no contexto do inquérito, as perguntas a serem feitas pelo investigadores durante os depoimentos marcados para esta semana.

A Corte liberou o acesso ao ex-ministro Sergio Moro, à Advocacia-Geral da União e à Procuradoria-Geral da República. Sergio Moro diz que nessa reunião o presidente Jair Bolsonaro cobrou a troca do superintendente da PF no Rio.

O vídeo foi recebido pela PF nesta segunda-feira (11). A gravação foi mencionada por Moro no depoimento que prestou no sábado (2), no inquérito que investiga a suposta interferência política do presidente Jair Bolsonaro na Polícia Federal.

Também serão ouvidos nesta terça, mas à tarde no Palácio do Planalto, os ministros Braga Netto, da Casa Civil; Augusto Heleno, do Gabinete de Segurança Institucional; e Luiz Eduardo Ramos, da Secretaria de Governo.

Foram ouvidos ontem o diretor-geral da Agência Brasileira de Inteligência (Abin), Alexandre Ramagem. e o ex-diretor-geral da PF, Maurício Valeixo. Ramagem afirmou que tem o "apreço" da família do presidente, mas negou ter "intimidade". Valeixo disse que Bolsonaro queria alguém com "maior afinidade" no comando da corporação.


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