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O Ministério da Economia quer privatizar os Correios até dezembro de 2021, e a EBC (Empresa Brasileira de Comunicação), até janeiro de 2022.

O plano foi divulgado pelo secretário especial de Desestatização, Desinvestimento e Mercados do Ministério da Economia, Salim Mattar, em evento com empresários na 4ª feira (29.jan.2020). Eis a íntegra da apresentação do secretário.

Outras 14 estatais estão listadas no cronograma de desestatização do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social), incluindo empresas do PND (Plano Nacional de Desestatização) e do PPI (Programa de Parcerias para Investimentos).

Para este ano, o governo espera privatizar a ABGF (Agência Brasileira Gestora de Fundos Garantidores e Garantias), em agosto; a EMGEA (Empresa Gestora de Ativos), em outubro; e a Casa da Moeda do Brasil, em dezembro.  A desestatização desta última foi defendida recentemente pelo deputado Vinicius Poit (Novo-SP) em uma campanha que faz referência à série “La Casa de Papel”, do Netflix.


Serpro (Serviço Federal de Processamento de Dados) e a Dataprev (Empresa de Tecnologia e Informações da Previdência) serão privatizados até junho de 2021, de acordo com o planejamento. No mês seguinte, será a vez da Telebras.

A Eletrobras não consta no cronograma, mas Salim já disse que a estatal deve ser privatizada no início deste ano. O governo quer R$ 150 bilhões com os desinvestimentos via BNDES, que irá se desfazer de 300 ativos ainda este ano. Também pretende arrecadar R$ 4 bilhões com a venda de ações que “desconhecia“.

Em 2019, o total arrecadado com desinvestimentos e desestatizações chegou a R$ 105,4 bilhões, de acordo com o Ministério.

Poder 360


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