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Após a polêmica declaração do secretário da Receita Federal, Marcos Cintra, sobre a criação de um novo tributo que incidiria até sobre as igrejas, o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), agendou um encontro no fim da tarde de segunda-feira (29) com o ministro da Economia, Paulo Guedes. Mais cedo, o deputado e o presidente, Jair Bolsonaro, foram ao Twitter negar a possibilidade de qualquer aumento de imposto.

A afirmação de Cintra foi dada ao jornal Folha de S.Paulo, onde ele defendeu a criação do que chamou de CP, Contribuição Previdenciária, que incidiria sobre toda transação financeira, bancária ou não, com alíquota de 0,9% e rateado entre quem paga e quem recebe.

"Isso vai ser polêmico. A base da CP é universal, todo o mundo vai pagar esse imposto, igreja, a economia informal, até o contrabando", afirmou o secretário à Folha.

Na rede social, Bolsonaro postou um vídeo dizendo-se surpreendido pela afirmação de Marcos Cintra. Ele foi procurado pela ala evangélica, que reagiu à possibilidade de tributação sobre igrejas. "Em nosso governo nenhum novo imposto será criado, em especial contra as igrejas", afirmou o presidente.

Também Rodrigo Maia recorreu à sua página no Twitter e disse que não existe chance de um aumento de impostos ser aprovado na Câmara.

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