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A Procuradoria Geral da República informou no sábado (24) que, “por iniciativa própria”, já pediu o afastamento do sigilo bancário e fiscal de “vários investigados, pessoas físicas e jurídicas” de inquérito que investiga o presidente Michel Temer. As informações são da produtora Flávia Foreque, da TV Globo

A PGR fez a revelação após a divulgação do ofício do delegado da Polícia Federal Cleyber Malta Lopes, enviado ao STF, em que ele afirma estar “pendente de análise” pela PGR medidas consideradas “imprescindíveis” para esclarecer os crimes investigados.
Malta Lopes preside o inquérito que investiga o presidente Temer. O inquérito foi aberto em maio do ano passado, com base nas delações de Joesley Batista, dono do grupo J&F, e de Ricardo Saud, ex-executivo do grupo.

Sem citar os alvos das quebras de sigilo, a PGR disse que a solicitação foi feita no dia 12 de dezembro do ano passado.

Ainda naquele mês, o pedido foi atendido e, em seguida, uma nova demanda foi feita pela PGR. A assessoria do órgão informou que foi necessária a “extensão da quebra para outra pessoa jurídica, indicada pela PF” e um novo pedido foi feito ao relator do caso no Supremo Tribunal Federal (STF, o ministro Luis Roberto Barroso.

A PGR disse que tal “pleito já estava contido” no pedido feito pela procuradoria, “em maior extensão subjetiva”. A assessoria da PGR disse ainda que o pedido para a prorrogação do inquérito, feito na última terça (20) pela Polícia Federal, chegou ao órgão nesta sexta e que será analisado “com brevidade”.

Fonte: G1

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