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Perícia realizada no Educandário Santa Teresinha, em Caicó, descartou possibilidade de fogo ter começado a partir de curto-circuito.
Terenice Souza Vilas Bôas tinha 47 anos (Foto: Arquivo Pessoal) Terenice Souza Vilas Bôas tinha 47 anos (Foto: Arquivo Pessoal)
Terenice Souza Vilas Bôas tinha 47 anos (Foto: Arquivo Pessoal)


O Instituto Técnico-Científico de Perícia (Itep) do Rio Grande do Norte descartou a possibilidade de um curto-circuito ou uma vela terem provocado, acidentalmente, o incêndio que matou a freira Terenice Souza Vilas Boas, de 47 anos, no Educandário Santa Teresinha, em Caicó, cidade da região Seridó potiguar. O caso aconteceu na madrugada de domingo (29). O corpo da irmã foi encontrado carbonizado dentro do quarto onde ela dormia.
A perícia preliminar foi feita ainda entre a tarde e a noite deste domingo (29). Apesar de ainda não haver um relatório concluído, o instituto considerou que há a possibilidade de a irmã Terenice ter provocado as chamas, para tirar sua própria vida. Os técnicos não encontraram vestígios de curto-circuito nem de que uma vela tenha caído enquanto ela dormia.
Os peritos ainda encontraram um recipiente plástico e um "líquido com odor característico" que indicam a possibilidade de o fogo ter sido provocado.
Um laudo preliminar deve ser entregue em até dez dias. A Polícia Civil investiga o caso.
Sepultamento
Irmã Terenice era natural da Bahia e estava em Caicó há dois meses.
A direção do Educandário Santa Teresinha emitiu uma nota informando que o sepultamento dela ocorrerá na tarde desta segunda-feira (30), no Cemitério Campo Jorge, em Caicó. Antes, às 16h, será celebrada uma missa de corpo presente na mesma capela onde acontece o velório.
As atividades no Educandário só serão retomadas na próxima quarta-feira (1º). Estas segunda (30) e terça-feira (31) serão de luto pela morte da freira.


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