Cacim

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Não foi desta vez que o prefeito de Mossoró, Francisco José Júnior, viu ser votado e aprovado o projeto que é a menina dos seus olhos nessa reta final de gestão: a criação da Agência Reguladora dos serviços Públicos (AMR) 

Pautado para apreciação e votação na Sessão Ordinária desta quarta-feira (30) o projeto que cria a agência reguladora no âmbito municipal não entrou na ordem do dia.

Simplesmente, porque não houve a ordem do dia.

É que a oposição, agora mais robusta, embora ainda minoria (em torno de dez a onze membros), resolveu agir em bloco e se retirou do plenário para provocar a falta de quórum. 

O projeto mais do que polêmico daria ao prefeito Francisco José júnior uma perenização do poder, onde, embora não mais no cargo em 1 de janeiro de 2017, continuaria a exercer influência na administração municipal através desta altarquia, na qual estariam lotados 31 cargos comissionados por ele nomeados e/ou indicados a partir do presidente com mandato de cinco anos irrevogável.

Aguardemos os próximos capítulos, digo, as próximas sessões.

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