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  • Gols de Gabriel e Marquinhos dão vitória segura à seleção olímpica, com poucos momentos de brilho individual. Teste de quatro atacantes dura só 17 minutos

  • A serra dourada abriu o sonho dourado do Brasil. Com jogadas de ouro, outras de prata, algumas que nem levariam medalha, mas uma vitória segura por 2 a 0 sobre o Japão. O gostinho do título chegou a ser sentido nas tabelas e triangulações ofensivas, no talento individual de Neymar, Felipe Anderson e companhia, mas o Brasil não conseguiu fazer por muito tempo um jogo próximo do ideal, embora só tenha sido ameaçado uma vez pelo Japão. O amistoso consolidou algumas ideias de Rogério Micale e mostrou que outras precisam ser aperfeiçoadas, mas em nenhum momento se viu a “seleção suicida” que se temia pelos treinos. Foi um time equilibrado e seguro, que resolveu o jogo no talento genuíno da garotada.
    seria educativa a estatística de quanto tempo a bola passou no campo de ataque do Brasil. Após 10 minutos de dificuldades, os atacantes passaram se movimentar mais pelo campo e causar estragos na defesa japonesa. Felipe Anderson sofreu um pênalti não marcado e exigiu boa defesa do goleiro Nakamura antes que Gabriel, deslocado da direita para a esquerda, recebesse no meio e arrancasse em direção ao gol. O desvio em Ueda não tirou a beleza do 1x0. Marquinhos ampliou de cabeça, enquanto Thiago Maia e Neymar acertaram o travessão. Em vários momentos, os treinos de Micale se reproduziram no amistoso.



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